Não resisti e pedi permissão para postar aqui.
Espero que se enterneçam como eu.
sentei-me comigo. no outro lado da tarde. e já era tão tarde. entre nós o silêncio reconhecido. tarde demais. o de muitos anos. entardecido. a metade do espelho estalado pelos punhos de um monólogo longo a cruel onde às respostas tardias se colaram caminhos escavados com a alma cheia de nada. sentei-me comigo debaixo da oliveira. ao nosso lado o mar e a terrível claridade da água. filtro de todas as tardes metáforas ironias figurações e ecos.
Obrigada Mendes Ferreira!
Beijo.
Espero que se enterneçam como eu.
sentei-me comigo. no outro lado da tarde. e já era tão tarde. entre nós o silêncio reconhecido. tarde demais. o de muitos anos. entardecido. a metade do espelho estalado pelos punhos de um monólogo longo a cruel onde às respostas tardias se colaram caminhos escavados com a alma cheia de nada. sentei-me comigo debaixo da oliveira. ao nosso lado o mar e a terrível claridade da água. filtro de todas as tardes metáforas ironias figurações e ecos.
Obrigada Mendes Ferreira!
Beijo.
3 comentários:
Não se me enterneci ou senti piedade.
Um texto bonito e triste, Lu. Mas não consegui abrir o link. Um beijo grande.
Marcos, normalmente as coisas que nos enternecem nos despertam a compaixão... abraço.
Dade, concordo com você. Que pena que não conseguiu chegar ao blogue do Mendes Ferreira. Beijão.
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