Perdão.
Essa medida volátil, intocável que quando concedida, aceita, causa um alívio, uma leveza, um frêmito de alegria e prazer.
Diante de tal manifestação, eu me derreto e, então, me permito o perdão.
Concedo-me absolvição por todos os atos daninhos que pratiquei e cuja maior vítima fui eu mesma.
Eu me perdôo. E essa indulgência faz com que eu tenha o sentimento táctil de tudo o que é diáfano.
Essa medida volátil, intocável que quando concedida, aceita, causa um alívio, uma leveza, um frêmito de alegria e prazer.
Diante de tal manifestação, eu me derreto e, então, me permito o perdão.
Concedo-me absolvição por todos os atos daninhos que pratiquei e cuja maior vítima fui eu mesma.
Eu me perdôo. E essa indulgência faz com que eu tenha o sentimento táctil de tudo o que é diáfano.
5 comentários:
Faaaaaaaaal! Que alegria te receber aqui, fofa!
Agora que você tem o link, não demore a voltar. Beijo.
Querida Lu: o perdão é uma força enorme de limpeza do carma. Portanto, é libertador. Vivemos presos a tantos liames do passado, que isso acaba travando o nosso futuro... A incapacidade para gerar o perdão causa danos irreparáveis à alma. Mais uma vez, bingo: você acertou e lapidou mais uma de suas "palavras libertárias"...
Abração do
José de Castro.
É meu amigo Castro, esse textinho aconteceu depois de uma situação muito delicada e exasperante.
Tem momentos que a gente precisa se perdoar e seguir, praticar a generosidade conosco... estou aprendendo. Beijo.
Prezada Luciana: Estive aqui hoje. Ontem conversei com o Guido e ele te elogiou um montão. Beijos do José de Castro.
http://josedecastro.zip.net
PS: a lua hoje está demais...
Elogios do Guido lavam a alma, Castro querido. Generosos, vocês dois. Beijos
PS2: A lua/ Ahhhh, lua!/ Há lua. :))
Postar um comentário