O quarto amanheceu em orquídeas prazenteiras.
Um simples sinal, cores, pétalas e você manifesta-se por inteiro, pronto para me devorar. E eu gosto quando me devora por completo, sorve meus lábios, bebe minha alma, penetra meus olhos, faz morada em minhas mãos pequenas e nervosas.
O papel reciclado em que me dizes repetidas vezes "eu te amo, amo, amo" regenera o sono perdido em que te busco incansável; refresca a impaciente garganta minha que sôfrega, trôpega, ébria chama por ti.
Bastou que as orquídeas, este suave organdi, chegassem para que as minhas janelas se abrissem em luz.
Um simples sinal, cores, pétalas e você manifesta-se por inteiro, pronto para me devorar. E eu gosto quando me devora por completo, sorve meus lábios, bebe minha alma, penetra meus olhos, faz morada em minhas mãos pequenas e nervosas.
O papel reciclado em que me dizes repetidas vezes "eu te amo, amo, amo" regenera o sono perdido em que te busco incansável; refresca a impaciente garganta minha que sôfrega, trôpega, ébria chama por ti.
Bastou que as orquídeas, este suave organdi, chegassem para que as minhas janelas se abrissem em luz.
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