Ouve! O que escrevo é música de câmara. Uma música belíssima que nasce das minhas profundezas. Lá onde tudo é sombra e criação incontida, irrepresável.
Busco no perfume da noite o alimento da minha regeneração. Respiro fundo e retiro a energia vital que embala o sono das palavras.
Enquanto elas dormem, faço vigília e espero a melodia tomar forma, então, escrevo e o que escrevo não é para ser lido.
Minha palavra é uma orquestração muda, é música silenciosa.
Busco no perfume da noite o alimento da minha regeneração. Respiro fundo e retiro a energia vital que embala o sono das palavras.
Enquanto elas dormem, faço vigília e espero a melodia tomar forma, então, escrevo e o que escrevo não é para ser lido.
Minha palavra é uma orquestração muda, é música silenciosa.
6 comentários:
Lu, minha Lu
Criar é mesmo este ato de quase arbítrio. Assim como o defines: irrepresável. São os mistérios das palavras ocultadas lá - fantasma habitando qualquer tecla do piano interior - que manifestam-se na música de câmara ou no silêncio das camas. Beijos na alma. Lia www.margaridas.weblogger.terra.com.br
Lia, escrever é a única doença para a qual eu não busco cura. É um vício que faz diferença na minha vida. Saudades tuas, querida. Beijão.
que delícia de música sem som...
Adorei isso aqui...
deixo beijos
Que delícia de música sem som...
Adorei isso aqui...
deixo beijo!
Mel - acontecível
Lu, não consigo ler os comentarios postados neste texto.:-( Lia
Mel, obrigada pela visita. Venha sempre compartilhar. Beijo.
Lia querida, não sei o que há. Eu visualizo tudo. Será que não foi um problema momentâneo do hospedeiro? Vou checar. Beijão.
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