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Lionel BrardDe tanto andar
Em corredores estreitos
Foi que me perdi
Sem direção
A casa estranha,
De insana arquitetura,
Não resistiu ao vazio,
À erosão.
As paredes rachadas
Internamente caiadas
Ainda deixam vazar
A solidão.
(Luciana Melo - 21/04/04)
4 comentários:
Ei, sumida! Como vão as coisas?
Lindo, muito lindo o seu poema... Acabei pegando emprestado, viu?
Um beijo no teu coração,
Ed
Ed!!! Jesus, quanto tempo?!
Ah, eu sou a sumida, né? Tudo bem, não vou comentar para evitar vexames! ;-)
Tudo bem por aqui... furacões domesticados, bem, pelo menos alguns deles.rs
E você? Tenho uma amiga que está trabalhando no mesmo órgão que você. Depois te escrevo. Faça o mesmo!
Beijo
PS: Ah, eu empresto!!
Que poema lindo! Delicioso!!! Parabéns!!!
Obrigada, Lucimar.
;-)
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