Vera Cruz, Artur Marques
Sonhos são sonhos.
De que matéria são feitos? Às vezes penso que são de concreto, resistem às chuvas, à seca, ao calor abrasador e aos invernos tenebrosos mantendo-se intactos, firmes. Noutras vezes, penso serem feitos de fumaça, intocáveis, intangíveis. Basta serem alcançados para que se confundam com o éter.
Ontem à noite, descobri que sonhos são asas de borboletas: delicados, finos e de um colorido estonteante. É assim que quero mantê-los em mim, como asas de borboletas que farfalham daqui, farfalham dali e daqui a pouco rumam para imensidão de um não-sei-onde, vão encantar outros olhos, outras vidas.
Sonhos são sonhos.
De que matéria são feitos? Às vezes penso que são de concreto, resistem às chuvas, à seca, ao calor abrasador e aos invernos tenebrosos mantendo-se intactos, firmes. Noutras vezes, penso serem feitos de fumaça, intocáveis, intangíveis. Basta serem alcançados para que se confundam com o éter.
Ontem à noite, descobri que sonhos são asas de borboletas: delicados, finos e de um colorido estonteante. É assim que quero mantê-los em mim, como asas de borboletas que farfalham daqui, farfalham dali e daqui a pouco rumam para imensidão de um não-sei-onde, vão encantar outros olhos, outras vidas.
3 comentários:
*suspiro*
ai, Lu.
Sonhos são tudo isso e tanto mais. São quase realidade. Ou são mais?
Beijo
Eita, Marizinha, ouvi o barulhinho dos pulmões arfando :o*
Ah, minha Lia... sonhos e saudades deviam fazer parte do mesmo campo semântico. Beijos.
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