Sentado em seu quarto, ele observa tudo pela janela: a vida passando, as pessoas passando, o tempo passando.
Só o que não passa é esse cansaço, essa rotina, a fadiga fossilizada.
Anseava por mudanças, pela banda, pela festa ou mesmo pelo silêncio, qualquer coisa. Queria ver o verde brotar, as coisas acontecerem, ver as transformações...
"Já que tudo parece tão estático, o único visual que posso mudar é o que vejo em frente à minha janela. E a mudança é fechá-la".
Levantou. Cerrou as cortinas e sumiu.
2 comentários:
Lu, agora sim, sou famoso, pois fui citado em seu blog, estando pois, embloguiado de emoção.
Apesar do comentário feito hoje (15/09) eu li no dia, só que fiz o comentário direto a vc, via e-mail.
Lu, a cada dia mais vc mostra seu lado de narradora e poeta, uma literata que lidera. Te cuida Clarices e Quintanas
Beijões
Guido
Guido, Guido... você nasceu famoso, seu bobo!
Ai, não fala assim que fico metida de não poder mais :))
Postar um comentário